Não existem fatos científicos que provem que a homossexualidade seja genética. Todos os estudos divulgados deixam claro que se trata de probabilidade apenas, e induzir ao erro é considerado um grave delito na comunidade científica.
Após entrevista polêmica do psicólogo e Pastor Silas Malafaia no
programa de Frente Com Gabi do SBT, surgiram várias teorias tentando refutar as
afirmações que Silas fez quanto ao nascimento do homossexual não ser genético e
sim comportamental, apareceu até um personagem tentando transformar a
homossexualidade em genética, apesar da comunidade séria científica mundial,
nunca ter afirmado esse fato como verdade científica. O que existem são estudos
apenas com suposições e tentativas da vinculação. Mesmo assim, como estratégia,
alguns tentam perverter a verdade por força de manipulação para enganar a
sociedade implantando memória falsa, um tipo de alienação social favorecida
pela mídia.
Estes personagens do “além” querem claramente tentar descontruir
a verdade dos fatos, no caso, as falas do Psicólogo Silas Malafaia e de
tantos outros que se opõem não aos homossexuais, mas sim aos militantes
chamados aqui no contexto de “gayzista”, que como defensores do “sexo anal” –
que hoje rende muito diga-se de passagem – tentam subjulgar a
inteligência humana com uma estratégia barata e desesperada de induzir a
sociedade ao erro e ao preconceito, impondo, distorcendo, manipulando e
pervertendo a realidade em causa própria, agindo com total preconceito contra
quem não comunga de suas opiniões.
“A ciência não é um fim em si mesmo, mas é antes um precioso e poderoso
instrumento através do qual inegáveis progressos têm surgido visando o conforto
e o bem estar dos seres humanos. Ciência autêntica implica, obrigatoriamente,
em imparcialidade e em respeito ao conhecimento legítimo, não deturpado ou
deformado por interesses escusos, sejam eles quais forem e procedam de onde
quer que seja” (Dr. Adnet).
Na tentativa de “pseudos” cientistas academicamente parciais, logo
desonestos, em comprovar as suas suposições de que a origem da homossexualidade
seja genética, só conseguiram reafirmar o que já sabemos, o não nascimento
do homossexual dada a ordem cromossômica X e Y. Todos os estudos e estudiosos
até hoje só comprovam que a orientação sexual acorre após o nascimento,
sendo decorrente das primeiras relações afetivas/e ou conflitivas e
entendimento da criança na construção de seus primeiros afetos, ou seja,
segundo a própria psicologia moderna a sexualidade é construída socialmente,
culturalmente. Um bebê não nasce com comportamento sexual e sim vai aprendendo
de acordo com sua cultura e as primeiras relações afetivas. O instinto
sexual existe, mas este instinto é condicionado pelo seu meio, elaborado de
forma positiva e ou negativa.
“Não existe consenso entre os cientistas a respeito das razões exatas
pelas quais um indivíduo desenvolva uma orientação heterossexual, bissexual,
gay ou lésbica. Mesmo embora diversas pesquisas tenham examinado as possíveis
influências genéticas, hormonais, de desenvolvimento, sociais e culturais sobre
a orientação sexual, nenhum achado jamais emergiu a fim de permitir que cientistas
concluam que a orientação sexual seja determinada por qualquer fator ou
fatores”(American Psychological Association. Understanding Sexual Orientation
and Gender Identity).
Uma questão me preocupa, até quando profissões sérias se deixarão
manipular por pressões de militantes mal intencionadas, que usam de forma vil a
bandeira de direitos Humanos, que nem de longe tem a intenção de
esclarecer ou proteger e sim, de pegar carona para promover suas causas,
desfocando e descontruindo aqueles que julgam contrários à suas opiniões, pois
se sentem ameaçados.
Essa argumentação pseudocientífica é a de que a homossexualidade
seria genética. Jamais foi comprovado. O pesquisador Simon LeVay, que estudou
as diferenças no hipotálamo em cérebros de homens homossexuais e heterossexuais
atestou:
“É importante observar o que eu não encontrei. Eu
não provei que a homossexualidade seja genética, nem tampouco
encontrei uma causa genética para a homossexualidade. Eu não demonstrei que
homens homossexuais nasçam assim, o erro mais comum que as pessoas cometem
quando interpretam meus trabalhos. Nem tampouco localizei nenhum centro
gay no cérebro”(Homosexual Urban Legends, The Series; Traditional
Values Coalition)
“Não existe nenhuma pesquisa que possa identificar uma causa biológica
ou genética para a homossexualidade. Fatores biológicos podem desempenhar um
papel na predisposição para a homossexualidade. Todavia, isto também pode
ocorrer em diversas outras condições psicológicas. As pesquisas sugerem que
fatores psicológicos e sociais podem ser fortemente influentes para o
surgimento da condição homossexual. Exemplos incluem problemas de
relacionamentos familiares no início da vida do indivíduo, sedução sexual, e
sentimentos de inadequação com pares do mesmo sexo, com resultante perturbação
quanto à identidade de gênero. A sociedade também pode vir a influenciar um
jovem com questionamentos sobre suas preferências sexuais quando o incentiva a
se auto-intitular gay” (National Association for Research &
Theraphy of Homosexuality; The Three Myths About Homosexuality).
Qualquer investigação honesta, desprovida de partidarismos, poderá
verificar que a literatura científica atual não dispõe de nenhum material
conclusivo a respeito da gênese (se não a considerarmos uma doença), ou da
patogenia (se a considerarmos uma doença) da homossexualidade.
Se dizem tão inteligentes e não sabem a diferença de estudos
e fato cientificamente aprovado e comprovado pela comunidade
científica internacional, publicado e aceito como verdade absoluta em periódicos
oficiais. Isso é ciência.
Não houve mutação genética e a evolução ainda não chegou lá.
Apesar de milhões de anos de existência da humanidade os cromossomos não
evoluíram e ou se adaptaram a homossexualidade, tudo ocorre a nível mental
psicológico relacional. Sinto em dizer, sexualidade não é um órgão é uma
condição, não é palpável, é sentida. Como mensurar o que se sente? Muitos
estudos ainda aparecerão e serão fadados ao fracasso. Já se tentou
de tudo e não encontraram nada que comprove esta afirmação desonesta. Apenas
volto a afirmar, estudos que partem geralmente de tentativa de se provar
uma idéia, uma tese, uma suposição, um achismo. Mas a imparcialidade da
comunidade científica não sede a parcialidade em benefícios próprios, porque
com a ciência não cabe malabarismo.
Estudo, qualquer um pode fazer, é conclusão de curso. Somos
obrigados a fazer mesmo que não se prove ou tenha sido conclusivo. Está virando
quase que uma obsessão tentar se provar o improvável. É direito de qualquer
estudante ou mestre tentar provar algo, porém estes “pseudo” geneticistas
deveriam inscrever suas pesquisas sobre homossexualidade ser genética,
formalmente na comunidade científica internacional e se, aceita,
garanto que ganhará prêmio Nobel por ter provado o que muitos tentaram e
nunca conseguiram. Fico impressionada com a ingenuidade, a cegueira, o
oportunismo e a falta de ética de usar seu título para afirmar suposições, pois
se de fato são cientistas éticos, sabem que essa atitude é inaceitável para
todo e qualquer cientista sério.
O que temos de concreto são tentativas de explicação das causas da
homossexualidade, nada além do que já sabemos, que a sexualidade humana
é muito singular . A propriedade mais importante do sistema nervoso
central é sua plasticidade, por isso a complexidade. Em matéria de
comportamento, há uma prevalência da experiência pessoal sobre os eventos
genéticos.
Vou me valer de parte de um texto de Drauzio Varela sobre
homossexualidade para tentar explicar o óbvio:
1º Existem pessoas que “acham” que os homossexuais já
nascem assim e tentam manipular de todas as formas através de
pseudos trabalhos científicos, que são achismos já que não
foram aceitos e tão pouco comprovados. São especulações, probabilidades,
tentativas frustradas, que com a ajuda da mídia
torna-se um grande instrumento de polêmica e nessa luta por ibope
vale tudo até induzir ao erro.
2º Outros, ao contrário, dizem que a conjunção do ambiente
social com a figura dominadora do genitor do sexo oposto é que são decisivos na
expressão da homossexualidade masculina ou feminina. Essa é uma teoria
absoluta pois até aqui, é o que a própria comunidade
científica do comportamento humano tem como oficial, pois trabalha com
a verdade observável, não com conjecturas e prevalências, suposições.
3º Como separar o patrimônio genético herdado
involuntariamente de nossos antepassados da influência do meio foi uma
discussão que monopolizou o estudo do comportamento humano durante pelo menos
dois terços do século XX. Estamos até hoje nesta discussão,
já achamos praticamente a cura do câncer, fizemos o mapeamento genético,
descobriram a molécula de Deus, fomos a lua, fotografamos marte e ainda não
descobrimos o cromossomo homossexual. Será que seria porque ele não existe?
Pois se existisse, a ciência já teria encontrado.
4º Os defensores da origem genética da homossexualidade usam
como argumento os trabalhos que encontraram concentração mais alta de
homossexuais em determinadas famílias e os que mostraram maior prevalência de
homossexualidade em irmãos gêmeos univitelinos criados por famílias diferentes
sem nenhum contato pessoal. São argumentos, tentativas,
especulações, probabilidades, mas nada, absolutamente nada conclusivo. Até os
dias de hoje nada foi comprovado. Este sim é um fato inquestionável.
5º Com os avanços dos métodos de neuro-imagem, alguns autores
procuraram diferenças na morfologia do cérebro que explicassem o comportamento
homossexual. Mais uma tentativa de se provar que é físico, genético e
nascido. Apenas a questão comportamental, elaboração negativa do complexo de
édipo, tem sido aceitável como entendimento. Muitos estudos parciais
desonestos em se provar com falácias e argumentos manipuladores, tudo em causa
própria.
6ª “Os que defendem a influência do meio têm ojeriza aos
argumentos genéticos. “Para eles, o comportamento humano é de tal
complexidade que fica ridículo limitá-lo à bioquímica da expressão de meia
dúzia de genes. Como negar que a figura excessivamente protetora da mãe, aliada
à do pai pusilânime, seja comum a muitos homens homossexuais? Ou que uma
ligação forte com o pai tenha influência na definição da sexualidade da filha?” Diz Drauzio
Varella.
7º Para Cristãos, tudo está explicado, Deus criou o
homem e a mulher, com desejos que se encontram. A biologia prova essa
máxima e isso é matemático, é genético, é observável, é explicado à luz da
Bíblia. Entendo que tem pessoas que não acreditam nela, mas isso não dá o
direito de ridicularizá-la e ofender cristãos e imputar ao cristão toda a
violência que sofrem os homossexuais, pois é uma mentira e nunca será aceita em
um país de gente boa, humilde e de maioria cristã.
Embora tente-se explicar a origem da homossexualidade, o que
precisamos é entender a origem da nossa tolerância mutuamente. Homossexuais
existem, Cristãos existem e independente de aceitarmos, querermos ou não, este
comportamento (homo) e essa Fé (cristâ) para nossas vidas, temos que amar
e respeitar as pessoas como elas são. Respeitar a diversidade, significa que
todos, maiorias e minorias, somos diferentes e devemos nos respeitar. Direitos
e deveres são para todos que se dizem humanos, independente de crenças e ou
orientação sexual.
A sociedade está acuada também e se esforça. Ela está tentando conviver
da melhor forma possível com os homossexuais sem ofender, magoar, mas
infelizmente militantes desonestos não veem lucro nesta paz. Eles lucram em
votos e financeiramente com essa guerra inventada por eles, transformar
cristãos em homofóbicos e descontruir a família e o Deus que cremos é o
objetivo. Já o objetivo da Fé Cristã é defender esses princípios.
Podemos não concordar com outras religiões além da nossa ou com
comportamento homossexual, pois vivemos a heterossexualidade, no entanto, tenho
o dever como cidadão de respeitar. Também temos como cidadãos temos o direito
de lutar por nossas verdades, mas essa luta não pode ser mentirosa e
vitimizadora, desonesta, ameaçadora, tentando induzir a população ao erro e
digo isso para os dois lados.
Para convivermos, precisamos entender e aceitar que
homossexuais são pessoas iguais, mas que tem desejo sexual diferente do nosso,
e muitos não veem esse comportamento sexual (homo) como um erro, pecado ou com
pesar, são felizes e querem permanecer nessa condição e devem ser
respeitados por isso.
Por outro lado de acordo com nossa Fé Deus Criou homem para sentir
desejo pela mulher, formarem uma só carne e procriarem. Ou seja, a família
biológica e tradicional (homem e mulher) é o “normal” (sem juízo
moral). A verdade por sí só é esclarecedora, libertadora para quem crê e deseja
essa verdade. Pelo ouvir, ouve-se e aceita-se ou não. Esse é o poder do livre
arbítrio dado por Deus, é a Liberdade de expressão. Céu existe para quem
acredita nele.
Os homossexuais devem entender e respeitar que existem pessoas que
não concordam com sua orientação sexual. Pessoas que creem em Deus e
acreditam que o desejo do homem seja direcionado somente para mulher e vice e
versa. Essa é a verdade cristã que nunca será mudada, pois é espiritual,
ninguém na terra tem poder de mudar essa máxima e, ser cristão é ser obediente
aos princípios de fé criados por Deus. Mas entendo que podemos falar deles com
amor incondicional. Essa é a missão de todo cristão e esse cristianismo está tentando,
se relacionar apesar das diferenças e opiniões. Mas nunca em tempo algum,
cristãos adaptarão versículos bíblicos para satisfazerem seus desejos, pois
sabem que seria impossível. Mas também conhecem a graça de Deus e como Deus
sonda o coração.
Temos que entender que a militância desleal induzindo pessoas ao
erro deve ser enfrentada e combatida, pois a sociedade não tolera mais esse
expediente. Se todos queremos respeito, lutamos por direitos, não nos
esqueçamos que temos deveres, que se aplica a todos em igualdade.
Marisa Lobo
Fonte:
Estudos de Bell e Weinberg, com 505 revizados pelo médico Ethel Person e
publicados no Jornal da Associação Psicanalítica Americana. (1983). Journal of
the American Psychoanalytic Association, 31:306-315 ta.
Pesquisa :Centro gay no cérebro.” (Homosexual Urban Legends, The Series;
Traditional Values Coalition)
National Association for Research & Theraphy of Homosexuality; The
Three Myths About Homosexuality)
Dr Eduardo Adnet Médico Especialista em Psiquiatria Titulado pela Associação
Brasileira de Psiquiatria e Associação Médica Brasileira
Ryan Sorba, Homosexual Activists Intimidate American Psychiatric
Association into Removing Homosexuality from List of Disorders. 2007.
www.drauziovarella.com.br
Bíblia Sagrada
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